Cientistas da Universidade de Kyoto desenvolveram um sensor de radioatividade 90% mais barato do que o usado atualmente (um plástico cintilante cuja produção é dominada por uma companhia francesa). A nova tecnologia, ao contrário, é bem mais comum e em conta: a resina plástica PET, usada na fabricação de garrafas de refrigerante. Os pesquisadores misturam a resina com uma substância cintilante: na presença de radioatividade, os elétrons desse componente se agitam, fazendo com que o sensor brilhe.
Batizado de Scintirex, será usado dentro de equipamentos profissionais de medição de radioatividade. Começa a ser vendido a R$ 208 e a expectativa é que seja adotado em 6 mil estações radioativas, incluindo hospitais, espalhadas por todo o Japão. Uma luz na vida dos japoneses, que têm medo até de comer alimentos ou vestir roupas que estejam contaminadas com radiação desde o acidente nuclear na usina de Fukushima, em março passado.
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Galileu.
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Igor H. Mello (@_igormello)
@ClickSaoLeo
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