A revolta da torcida do Grêmio e possíveis protestos contra Ronaldinho fizeram o Flamengo se mobilizar. O clube carioca armou um esquema de segurança ímpar desde a chegada do craque. Afinal de contas, o jogador volta ao seu Estado pela primeira vez depois da negociação frustrada com o time de coração.
Uma semana antes de o Flamengo chegar, Ronaldinho já era assunto no Beira-Rio. O estádio será palco do reencontro do camisa 10 com o Internacional e o povo gaúcho. A informação que corria dava conta de um pedido incomum dos cariocas. A presença de 50 seguranças no interior do estádio. Até mesmo dentro do gramado. Algo negado posteriormente no Rio de Janeiro.
Em Porto Alegre, as equipes visitantes tradicionalmente utilizam os serviços colocados à disposição pela Federação Gaúcha de Futebol. A entidade indica profissionais que já têm experiência no trato com multidões envolvendo exatamente o esporte. E na FGF outra negativa sobre o pedido do Flamengo. No Inter, desdobre. “Isso é novidade. Ele pediu isso mesmo?”, indagou o vice de futebol colorado Luís Anápio Gomes.
Mesmo refutando publicamente a atenção especial, o Flamengo se antecipou. Enviou seu chefe de segurança antes da delegação. E a missão dele era acertar detalhes da logística entre hotel e estádio. Além de fazer visita aos principais órgãos que possam ajudar na estadia do clube em Porto Alegre
“Sabemos que existe uma rivalidade gigantesca. A torcida do Grêmio ficou chateada com o fato de ele não ter vindo jogar aqui, mas também já passou bastante tempo”, ponderou o chefe de segurança do Flamengo, José Pinheiro.
Fonte: Uol Esportes.
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Igor Henrique Mello (@_igormello)
@ClickSaoLeo
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